Barretos participa da Semana Nacional de Controle da Leishmaniose

A Prefeitura do Município de Barretos, através da Secretaria Municipal de Saúde, participa da Semana Nacional de Controle a Leishmaniose, comemorada de 05 a 10 de agosto.

A Semana tem como objetivo alertar a população em relação aos perigos da doença, socializar as informações a respeito dos sintomas da leishmaniose no homem e no cão, ressaltar a necessidade do exame laboratorial no cão, com periodicidade anual, e expor os métodos de prevenção e controle da doença. Durante a Semana, várias ações serão realizadas.

Nesta terça, dia 06, no período das 11h30 as 13h30, na sala 5 do bloco Marcelo Ramos, no UNIFEB, acontecerá uma capacitação aos profissionais do Controle de Vetores, sob o tema Controle da Leishmaniose.

No dia 09, das 14h às 16h, na sala 12 do bloco Marcelo Ramos, no UNIFEB, os profissionais e agentes comunitários da Saúde da Família receberão orientações e palestras sobre prevenção e cuidados no controle da doença.





De acordo com a responsável pelo setor de IEC- Informação, Educação e Comunicação do Controle de Vetores, Patrícia Rossetto Brito, durante toda a semana haverá visitas em pet shops da cidade e clinicas veterinária. “Abordaremos todos estes profissionais, alertando sobre os perigos das doenças, orientando sobre a coleta e o processo de envio do material para análise”, explica Patrícia.

A Semana de Controle a Leishmaniose em Barretos é coordenada pelos setores da Secretaria de Saúde: Vigilância Sanitária, Vigilância Epidemiológica e Controle de Vetores.

Leishmaniose

A leishmaniose é uma das seis doenças tropicais de maior relevância mundial e ocupa o segundo lugar, depois da malária, entre as infecções por protozoários que acometem os seres humanos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).

É transmitida pela picada do mosquito-palha infectado. O cão doméstico pode ser hospedeiro do parasita. Pode ser cutânea (caracterizada por feridas na pele) ou visceral (que ataca vários órgãos internos). Tem evolução crônica e, se não tratada, pode levar à morte em até 90% dos casos.

Fonte: Prefeitura Barretos





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